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PRODUTOS

Tojaltec - Ambivap Ambivap

Evaporador solar de efluentes e águas residuais das

unidades de produção de azeite.

Tojaltec_GreenAuto.pdf

Uma boa parte dos efluentes resultantes da produção de azeite é lançada em solos e cursos de água de uma forma incontrolada. Estes efluentes têm uma elevada carga orgânica (cerca de 200 a 400 vezes superior à dos esgotos municipais) e caracterizam-se por uma difícil depuração natural. Existem vários processos de tratamento e/ou valorização destes efluentes, como por exemplo, rega de solos, lagoas de evaporação e sistemas mais complexos baseados em processos térmicos, físico-químicos e biológicos. No entanto, nenhum destes processos constitui uma solução única e universal para o tratamento eficaz dos resíduos e efluentes dos lagares de azeite e muitos deles são manifestamente ineficientes. Atentos a este problema estudamos uma possibilidade de realizar um conceito – o AMBIVAP, baseado no seu core na utilização de energia renovável, para separar os resíduos orgânicos da água contida nestes efluentes.


O processo que o consórcio entre a UTAD e TOJALTEC pretende implementar com o AMBIVAP, faz o tratamento dos efluentes das unidades de produção de azeite para resolver os problemas ambientais criados por este processo e podendo também obter resultados na recuperação posterior do derivado obtido do tratamento para valorização posterior.

Com certeza! Este projeto representa uma iniciativa altamente inovadora em termos de tecnologia, uma vez que busca explorar o potencial da energia solar para tratar grandes volumes de efluentes e águas residuais. A solução proposta é capaz de oferecer uma alternativa eficiente e sustentável aos métodos tradicionais de tratamento de água, além de reduzir significativamente os custos operacionais e de manutenção associados aos sistemas convencionais.

A utilização de energia solar como fonte de energia renovável para o tratamento de águas residuais é uma solução tecnologicamente avançada que pode ajudar a reduzir a pegada de carbono e promover a sustentabilidade ambiental. A adaptação da solução às necessidades de cada unidade de produção, com a instalação de um número variável de coletores solares, representa outra vantagem tecnológica significativa, tornando a solução altamente flexível e adaptável a diferentes condições e exigências.

Em resumo, este projeto não apenas visa resolver um problema ambiental e económico significativo, mas também representa uma iniciativa inovadora em termos de tecnologia, que pode ser aplicada em diversos setores e ter um impacto positivo na sociedade como um todo.


Verifica-se atualmente que, não obstante as várias soluções existentes, o processo mais utilizado no tratamento das águas ruças é o seu armazenamento e posterior eliminação (ou redução) através de processos de evaporação natural. Consequentemente, foi sobre esta vertente da evaporação com energia solar que a empresa TOJALTEC em colaboração com a UTAD baseou a sua abordagem.

São conhecidos vários processos de tratamento para os resíduos do azeite, desde processos físicos e físico-químicos, térmicos, biológicos e processos combinados. No entanto, nenhum daqueles processos constitui uma solução global e eficiente para este problema, todos se traduzem em custos elevados (ou mesmo incomportáveis) e nalguns casos revelaram-se mesmo ineficientes (sobretudo quando aplicados a unidades de média e grande dimensão). As imposições por via legislativa e normativa, quer a nível interno quer a nível europeu, exigindo um tratamento apropriado destes resíduos (sobretudo no que se refere aos efluentes e águas residuais, normalmente denominados “águas ruças”), causou inclusivamente o encerramento de muitas unidades de produção de azeite e continua a provocar fortes constrangimentos e preocupação no setor.


As águas ruças são constituídas essencialmente pela água de vegetação do fruto e por efluentes líquidos do processo de produção. Daquela mistura, resulta um líquido escuro com uma composição complexa que se traduz numa carga orgânica que é cerca de 200 a 400 vezes superior à carga orgânica do esgoto doméstico. Da sua composição e propriedades sublinha-se a relativa acidez e a elevada concentração em compostos fenólicos, sendo que estes últimos, devido à sua atividade antimicrobiana, tornam as águas ruças resistentes à degradação ou depuração natural.


Apesar da evolução nos processos de extração de azeite e das várias abordagens para o tratamento dos seus efluentes, o destino final das águas ruças continua a ser um problema complexo para o setor do azeite, mesmo nos dias de hoje.


Verifica-se atualmente que, não obstante as várias soluções existentes, o processo mais utilizado no tratamento das águas ruças é o seu armazenamento e posterior eliminação (ou redução) através de processos de evaporação natural. Consequentemente, foi sobre esta vertente da evaporação com energia solar que a empresa TOJALTEC em colaboração com a UTAD baseou a sua abordagem.

CONCEITO

OBJETIVO

Tojaltec__Ambivap.pdf

A gestão dos resíduos do setor do azeite é uma questão muito problemática. A carga poluidora associada àqueles resíduos, agravada pela falta de soluções para o seu destino final, tem-se traduzido num elevado potencial de impacte ambiental deste setor. A nível europeu tem existido uma preocupação crescente com a sustentabilidade do setor do azeite que é fortemente dependente da resolução dos impactes ambientais a ele associados.